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21 de setembro de 2012

O grito dos desesperados




É cômica, para não dizer ridícula, essa tentativa desesperada do grupo adversário de tentar “judicializar” o processo eleitoral em Chapadinha. Como não estão conseguindo convencer o eleitor – que há tempos já escolheu Belezinha -, apelam de todas as formas à Justiça, na ilusão de que o desejo do povo possa ser usurpado por artimanhas de mentes criminosas. 

A estratégia deles é antiga: primeiro, fabricam um factóide (que pode ser, por exemplo, um carro adesivado com os caracteres da concorrente e placa clonada, distribuindo cestas básicas, o que configuraria crime eleitoral); Em seguida, forjam as provas: fotos, depoimentos, matérias em blogs, etc. Aí então entram em cena os advogados com os processos. A esta altura da campanha, é só nisso que o adversário de Belezinha ainda se apóia. 

Nada mais patético do que ver um candidato ficha-suja apelando à Justiça. Logo ele, que sempre viveu à margem da lei. Para quem não sabe ou não se lembra, o adversário de Belezinha já responde a vários processos, tendo inclusive sido condenado duas vezes pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por desvio e má aplicação de recursos públicos no período em que foi prefeito de Chapadinha. 

Em uma das condenações do TCU, o candidato ficha-suja foi obrigado a devolver R$ 170.419,30 reais ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Em outra, o adversário de Belezinha foi punido ao pagamento de R$ 313.879,68 reais. Foi constatado, em sua gestão, desvio de recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Alguns alimentos foram comprados de empresas que não existem nos endereços declarados nas notas fiscais. 

Recentemente o Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) propôs ação de improbidade administrativa contra o adversário de Belezinha, por irregularidades na execução de convênio celebrado com o Ministério do Meio Ambiente. Segundo o MPF, o ex-prefeito e atual candidato teria desviado recursos no valor de R$ 299.402,00, através de fraudes em licitações, dispensas indevidas e apropriação de verba. 

Em mais um processo que responde, o ex-prefeito de Chapadinha, segundo relatório do Tribunal de Contas, não comprovou a boa e regular aplicação de recursos públicos federais destinados ao Programa de Formação Continuada de Docentes do Ensino Fundamental. Os instrutores dos cursos não tinham habilitação profissional para ministrar as aulas. Citado pelo Tribunal, O adversário de Belezinha não apresentou defesa. 

Agora me diga: como alguém que está enrolado até o pescoço com a Justiça tem moral para querer acusar uma candidata ficha-limpa? Por que tentar inventar fatos para incriminar alguém que nunca sofreu nenhuma condenação na Justiça? Por que não respeitar a democracia e a vontade da população? Esse comportamento do adversário de Belezinha é típico de ditadores. De quem quer manter o poder a todo custo. Mas os tempos são outros. Quem manda é o povo. Não adianta chiar: ou ganha no voto ou arruma a mala. 

Assessoria de Comunicação da Coligação “Chapadinha Para Todos”


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