Imagem Ilustrativa |
Em um dos dias do carnaval 2013 aqui em Chapadinha, comentou-se que houve um verdadeiro “quiprocó” ( confusão) no palco em que uma das Bandas contratadas iria tocar – se não me engano no primeiro dia de festa do tal carnaval. Pessoalmente não estava lá, mas pelos relatos comentados na mídia e oralmente o(s) cara(s) da mandou( mandaram) que o pessoal que estava em cima do palco descesse – provavelmente tal ordem foi dada de forma grosseira, nada gentil.
A tal pessoa que mandou as pessoas descerem, deveria entender que os que estavam ali em cima eram pessoas que possuíam um certo destaque social em nossa cidade, pois do contrário, nem teriam subido. O problema é que muitos desses cabras que chegam na terra alheia com algumas parafernálias para fazer barulho, querem se achar demais, acham que são “os caras” do tipo “O cara sou eu”. Querem mandar mais que as autoridades, sabendo que estão sendo pagos para agradar as pessoas e não para ofendê-las, como esses cabras fizeram!
Pois comenta-se que um dos integrantes da banda deu um soco violento em Marcelo Meneses e que sua irmã Isamara Meneses no calor da comoção dissera: “ Pára! Pára! Pára! Aqui essa banda não toca mais, porque quem manda nesta cidade sou eu”. Não sei se ela disse isso, mas se tiver dito, acredito que não foi no intuito de diminuir a autoridade da Prefeita Belezinha, mas sim fazer com que os tais sujeitos sem-lei, entendessem que alguém que não eles, mandava aqui em Chapadinha. Qualquer um de nós num momento de sufoco pode dizer aquilo que não planejou, mesmo que lamentemos depois.
A sorte desse tipo de gente que chega na terra alheia querendo mandar como o VIRGULINO LAMPIÃO, DE MARIA BONITA, é que o prefeito não sou eu, porque se o fosse, eles teriam arrumado os cacarecos deles e teriam ido embora na mesma hora, para aprenderem a respeitar os cidadãos na terra dos outros. Se tudo isso foi verdade ou não, deixo aqui minha solidariedade ao Marcelo Meneses e à sua irmã a dona Isamara, pois são pessoas honradas que não merecem esse tipo de deboche ou achincalhamento nem pelos de fora nem pelos de dentro.
Francisco C. da Silva
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