O governo Belezinha inicia sua jornada com vários abacaxis Magnúbia.
Primeiro, reestruturar uma administração caótica que se pautava apenas em seus próprios interesses, onde o que menos interessava era o bem estar da população no tocante a saúde. O secretário Dr. Charles mostra aos poucos que para gerenciar a saúde é questão de humanismo. A escassez de recursos alegados era apenas um bode expiatório para beneficiar meia dúzia, com ricos salários e manutenção de conchavos políticos interesseiros.
Primeiro, reestruturar uma administração caótica que se pautava apenas em seus próprios interesses, onde o que menos interessava era o bem estar da população no tocante a saúde. O secretário Dr. Charles mostra aos poucos que para gerenciar a saúde é questão de humanismo. A escassez de recursos alegados era apenas um bode expiatório para beneficiar meia dúzia, com ricos salários e manutenção de conchavos políticos interesseiros.
Segundo, Chapadinha se tornou um baldio dessolado. Praças servem apenas de prostíbulos e famosas "boca de fumo" que causa inveja até os figurões da favela da Rosinha no Rio de Janeiro. As estradas vicinais da zona rural retornaram, por obra da natureza, verdadeiras reservas ecológicas, pois durante muitos anos nunca mais foram recuperadas e agora onde se via rastro de pneus, o que se ver são pegadas de tatu, cutia, peba e mambira.
Terceiro, os chafarizes poucos construídos, aliás começados, foram esquecidos, o que resta é apenas um buraco ao vão, porém, a corrupção jorra cachoeiras de águas cristalinas nas fazendas "Bom D+". O que tem de perfurações de poços artesianos abandonados em Chapadinha, não está no gibi, fora os chafarizes da zona urbana que foram esquecidos ao "Deus Dará".
Quarto, é comovente a situação de pessoas ora empregadas que, por conta da política, foram dispersados sem pelos menos dizerem a eles um "adeus". O governo anterior apesar de ter realizado 2 concursos públicos, nos últimos anos mantinha um batalhão de contratos que poderia combater até os exércitos de Adolf Hitler. Quando não dava mais para escancarar nas folhas de pagamento, tamanha numerosidade, o jeito mesmo era partir para o famoso enquadramento, ou seja, enquadrava o sujeito no contracheque do outro, para fácil divisão do "pão nosso de cada dia". E assim todo mundo se submetia aos caprichos politiqueiros para garantir seu sustento.
No governo de Belezinha, por não haver afinidades políticas ao grupo, sai de cena, centenas de servidores da Saúde e Educação que serviram ao município ao longo de 12, 8 e 4 anos. Mas o pior ainda estar por vir. Inúmeros desses trabalhadores temporários, sequer receberam sua carta de demissão e assim permaneceram trabalhando, dando plantões nos hospitais, cuidando da recuperação de alunos, fazendo rematrículas durante o mês de dezembro, no entanto não receberam seus proventos e muito menos 13º salário.
Os professores da APAE, das escolas do Residencial das mil casas e da zona rural, além de muitos assistentes de enfermagem, estão procurando a Defensoria Pública e a Promotoria de Justiça para reaver seus salários do mês de dezembro. Esses mesmos, agora desempregados, clamam ao governo por contratos ou concursos públicos.
Esperamos que tão logo, depois de arrumar a casa, a Exma prefeita Ducilene Pontes, a Belezinha, possa realizar concursos em diversas áreas. Chapadinha está em pleno desenvolvimento e somente uma mão de obra qualificada do funcionalismo municipal pode contribuir com a melhoria dos serviços públicos.
Enedilson Santos.
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