O passado obscuro da falta de pagamento, onde servidores amargavam meses a fio sem receber seus dignos salários assombra os funcionários que recebem pela secretaria de administração. Dentre esses destacamos os guardas civis municipais de Chapadinha que há 15 dias estão a mercê das desorganizações do desgoverno MAGNÚBIA.
segundo informações repassadas ao blog, os guardas já estão se organizando para se manifestar publicamente contra a falta de respeito pelo não recebimento dos seus proventos. Suas obrigações financeiras já começam a se tornar constrangedora, tendo que receber visitas de cobradores em suas portas. O pior segundo eles são os encargos e multas por atrasos de cartão de crédito e cheques devolvidos.
Os salários dos servidores devem ser quitados em período máximo de um mês. A data limite para pagamento do salário é o 5º dia útil subseqüente ao do mês trabalhado. (Artigo 459, § único da CLT). Portanto pela lei, ainda não se caracteriza atraso legal a situação desses servidores em nossa cidade. A partir de sexta dia 06 de Julho podemos decretar o atraso propriamente dito.
Porém a questão não se trata de legalidade ou não dos prazos de pagamento desses profissionais. A falta de bom senso desse governo que mantinha uma política de regularidade de adiantamento dos salários está causando transtornos a rotina financeira de muitos funcionários públicos.
O governo MAGNÚBIA pelo visto está perdido como "cego num tiroteio". A rejeição popular aumenta assustadamente no dia a dia contra esse desgoverno. As intrigas internas tem desestabilizado essa administração pela competição de poder entre a prefeita Danúbia Carneiro e o deputado Magno Bacelar.
Enquanto isso os servidores são penalizados como vítima de um sistema político que está fadado ao fracasso. Ninguém aguenta mais os efeitos desastradores desse governo de faz-de-conta. Vamos esperar o até o final dessa semana o cumprimento das OBRIGAÇÕES da secretária de administração e finanças. Caso contrário, a situação que já está desandada, tenderá a ficar ainda mais pior.
Enedilson Santos
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