Em Chapadinha assim como todo o Maranhão, o povo sofre ao adquirir seus alimentos com preços super elevados, devido a importação dos gêneros alimentícios, carnes, frangos, peixes, frutas e verduras. Os produtos ao vim de outros estados, vem acumulando impostos que no final das contas quem paga é o consumidor.
Nosso município tem um potencial muito grande para produzir alimentos, através do cultivo e criações de animais, mas o que vemos são as pessoas se evadirem do campo para a cidade em busca de empregos e melhores condições de vida. Por esta razão as periferias estão aumentando, sem que a cidade ofereça trabalhos em indústrias, resultando em chefes de famílias migrarem para as lavouras de cana de açúcar no sudeste do país, deixando pra trás filhos ociosos entregue, muitas vezes, ao submundo do crime.
Os governos precisam de algum modo fomentar as políticas públicas voltada à agricultura, dando condições de trabalho aos pequenos lavradores e criadores. Em Chapadinha existe o Projeto Mesa Farta, que há anos vem incentivando a criação de peixes em açudes, e pequenos tanques em fundo de quintal. Algumas famílias na zona rural e urbana, apostaram na ideia e hoje sobrevivem com o consumo e comercialização de peixe como Tambaqui, Tilápia e outros, graças as orientações do Sr. Genival do Oh, idealizador do referido projeto.
A Gestão Belezinha através da secretaria de Agricultura sabem da importância do desenvolvimento do campo, e com esse propósito já foram estudados vários projetos a serem desenvolvidos em prol das comunidades rurais ao longo dos próximos 4 anos, conforme transcrito no Plano Plurianual (PPA) do governo.
Dando início as ações, a prefeita Belezinha, secretários e vereadores, fizeram questão de ir conhecer, de perto, os passos da produção de peixes no povoado Corrente, participando de uma aula de campo do curso de psicultura do Senar/ Pronatec, realizado na manhã desta quinta-feira ( 05 ).
Todos constataram e puderam perceber a satisfação e o envolvimento dos alunos nesse projeto de qualificação, sendo uma prova de que o investimento na produção primária é o caminho certo para tirar o município de Chapadinha da condição de consumidor e torná-lo fornecedor. - Ascom PMC
“Precisamos investir no homem do campo, pois é daqui que sai o alimento que chega à nossa mesa. Com a qualificação desses jovens e adultos vamos poder contar com mais produtividade em nossa região. Sabemos que os frutos desse trabalho serão colhidos muito em breve, pois além da capacitação eles também terão condições e respaldo para buscarem crédito junto às instituições financeiras, que trabalham com crédito rural. Na cidade estamos com outros cursos voltados para as necessidades da cidade e, aqui no campo, estamos buscando cursos que atendam às necessidades do homem do campo e assim apresentarmos possibilidades a todos de desenvolverem suas atividades econômicas no que mais possuem habilidades”, disse Ducilene Belezinha.
Este depoimento motivador da líder do executivo faz parte de uma matéria relacionada no portal da prefeitura, que traz a esperança de novos rumos ao desenvolvimento rural de nosso município. Convido meu leitores a ler na íntegra essa postagem, clicando AQUI.
Sonhamos com uma sociedade produtiva e auto-sustentável, onde todos tenham condições de cultivar e criar com as melhores técnicas de manejo. Nesse aspecto é louvável a participação incondicional de uma administração competente, o qual vem se propondo a gestão de Ducilene Belezinha
Enedilson Santos
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