Na sessão de ontem (23) os vereadores se pronunciaram sobre os apelos do vereador Samuel Nistron, quanto a devolução imediata ao poder público, das sobras de caixa da Câmara Municipal, para atender às famílias carentes de Chapadinha que sofrem com a falta d'água. Veja os esclarecimentos dos parlamentares, segundo informa o Blog da professora jane Andrade.
Manin (PT) - Declarou que o regimento interno da Câmara já prevê a devolução de recursos no final do ano caso aja sobras.
Marcelo Meneses (PRP) - Recursos da Câmara são da Câmara e os da Prefeitura são da Prefeitura não tem esse negócio não. Para Marcelo os recursos devem ser investidos para o melhoramento estrutural da câmara e que se acontecer uma emergência, a câmara não teria recursos para resolver os problemas porque já teria devolvido recursos antecipadamente à prefeitura".
Márcia Gomes (PR) - Já foi presidente da câmara municipal e sabe o quanto a lei é rígida e que o presidente não pode fazer nada além do que a lei permite. Márcia afirmou ainda que só o presidente da Câmara é que responderá pela má gestão do recurso e disse que entende as dificuldades e que Baleco pode contar com seu apoio.
Eduardo Braga (PT) - Foi mais incisivo e foi bastante aplaudido ao dizer que concordaria em devolver os recursos se fosse para uma entidade séria, por exemplo: o Real Brasil em que podemos confiar, mas jamais será a favor de devolver os recursos para uma prefeitura que nem sequer publica a resenha de um contrato.
Missicley Araújo (PR) - Afirmou que a câmara precisa de reparos urgentes e lembrou o drama do vereador Murici – PRB que foi o primeiro a pedir que seu gabinete fosse reformado depois que perdeu seu diploma devido a infiltrações em seu gabinete. Missicley disse ainda que só não quer essa melhoria quem está nos melhores gabinetes ou quem quase não usa seu gabinete para receber o povo. O povo também precisa encontrar algum conforto quando vem a sua casa, a Câmara Municipal nada mais é que a casa do povo.
Francisca Aguiar (PV) - Destacou que cada vereador age de acordo com o que sua consciência manda e não manipulado por alguém. A vereadora disse não concordar em devolver os recursos antes do final do ano. mas que respeita a opinião daqueles que pensam diferente dela. Esclareceu ainda que não se trata de ser a favor ou contra que se faça o poço para a comunidade, mas sim que a lei permite ou não que se faça com os recursos da Câmara.
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