Ex-prefeito de Coroatá, Luis da Amovelar, é acusado de troca de área pública por uma fazenda Particular
Em 2009, o prefeito de Coroatá, Luis da Amovelar, e seu fiel escudeiro Codó Brandão, fizeram uma troca prá de esquisita, entre terrenos, com o empresário Júlio Alencar.
Sem nenhum critério jurídico ou sem o rito exigido por uma gestão pública, haja vista que tal transação deveria ter sido aprovada pela Câmara de Vereadores de Coroatá, o ex-gestor trocou uma área pertencente ao Matadouro da cidade, em local privilegiado e de maior valorização, por uma fazenda de 5 mil hectares. Veja o resto da CAGADA no blog do Caio Hostilio - Clique
Prefeito Soliney Silva de Coelho Neto pede afastamento da juíza que cuida do processo de cassação de seu mandato
Um dos assuntos mais badalados da política local de Coelho Neto atualmente é o processo de cassação do prefeito Soliney Silva-PSD, pela suposta prática de crimes eleitorais que teriam sido cometidos no decorrer da campanha de 2012.
Depois da audiência da qual deixou de comparecer tanto o prefeito quanto os seus 17 advogados constituídos, embora tenham sido devidamente intimados pela justiça, agora o prefeito surpreende se duvidar até mesmo a própria juíza que cuida do caso, ingressando com uma ação na qual pede o afastamento da mesma do processo citado. Só faltava essa, a juíza virá “ré”. Veja que o blog do João de Sous espalhou mais ainda a catinga - clique
Coordenador da CGU fala sobre fiscalização em Mata Roma
Neste ano, a CGU realizou no Maranhão a fiscalização de 2 municípios, Mata Roma e Brejo de Areia, os relatórios já estão sendo criteriosamente confeccionados. Em breve, serão publicados e disponibilizados ao cidadão no sítio da CGU (www.cgu.gov.br), serão também encaminhados aos ministérios repassadores de recursos, Ministério Público, TCU, AGU e a depender da gravidade para a Polícia Federal.
Quando questionado sobre quais as irregularidades mais encontradas no atos das fiscalização, Welliton Resende, coordenador do Núcleo de Prevenção à Corrupção da Controladoria Geral da União (CGU-MA), respondeu: “Nos relatórios, são corriqueiras irregularidades do tipo: utilização de notas fiscais frias para a comprovação de despesas, utilização de empresas fantasmas, saques sem a devida comprovação da execução das despesas, fraudes em licitações e etc. Pelo entendimento do Blog Mata Roma em Foco a podridão vai ser exposta brevemente - Clique.
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