Aos que dizem achar estranho a nota da Guarda Civil Municipal (GCM) quanto aos problemas da corporação, publicado em nota, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Chapadinha (SINDCHAP), instituição representativa da categoria, explica a população que desde o mês de setembro já foi enviado ofício a gestora bem como à secretaria de administração e também para comando da Guarda.
A revolta conforme explanado pelos próprios guardas se deu porque eles estão submetidos a tomar conta de todos os problemas da cidade com um pequeno efetivo de 38 guardas ativos, sendo que apenas uma equipe de aproximadamente 7 ou 8 são responsáveis diariamente pelos inúmeros trabalhos.
Os guardas afirmam que o comandante abandonou a corporação desde o momento das cobranças, o qual foram submetidos a uma escala experimental de QTU em junho no período de 15 dias. No entanto a maioria dos guardas civis municipais pediram a volta da escala normal de 24 por 72 horas. Insistentemente o comando não aderiu a reivindicação da categoria. Agora eles cobram as 72 horas mensais ultrapassadas, onde são submetidos a 192 horas/mês que deveria ser apenas 120 horas/mês.
O SINDCHAP enviou um ofício circular à prefeita Danúbia Carneiro, secretaria de administração e ao comandante Kerley Pimentel, recibado no dia 06 de setembro do corrente ano, com as reivindicações da GCM, inclusive com um ABAIXO-ASSINADO mostrando ser um pedido coletivo.
Os Guardas já estão formalizando juntamente com o advogado do SINDCHAP, Francisco Bispo, uma comissão para tentar mais uma vez dialogar e negociar com o poder executivo, do contrário se não obtiverem êxito, providenciaremos tomar as medidas cabíveis na justiça do trabalho.
Abaixo mostramos um Abaixo-Assinado com 33 assinaturas dos 38, aproximadamente, Guardas que estão na ativa. Eles vem através desta postagem, autenticar a veracidade da nota de esclarecimento, vinculada neste blog e na página do Chapadinha Anúncios. Apenas meia dúzia dos guardas se recursaram assinar e reivindicar seus direitos. (clique aqui e veja a nota).
Fonte: Blog do SINDCHAP.
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