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28 de dezembro de 2012

Dr. Charles Bacellar esclarece as mudanças na saúde com a desativação dos Hospitais São Francisco e HCC


Dr. Charles, Vereador Marcelo Menezes, Dra Coutinho e demais
Conselheiros do CMS discutem às mudanças no sistema de
 saúde pública de Chapadinha  em 2013


Na manhã de hoje (28) o futuro secretário municipal de saúde, Dr. Charles Bacelar, em companhia do vereador Marcelo Menezes, esteve reunido com o Conselho Municipal de Saúde para maiores esclarecimentos sobre a desativação dos hospitais municipais, HCC e São Francisco a partir do dia 1° de janeiro de 2013.

Dr. Charles explicou que as mudanças serão positivas, e que além de melhorar o atendimento facilitará a prestação de serviços à população. O Hospital Geral Antônio Pontes de Aguiar (HAPA) será o responsável por atender toda a demanda, com três médicos plantonistas, além de outras especialidades disponíveis.

De acordo com o secretário, não há motivo para preocupação. “Essa decisão é fruto de um estudo realizado após as eleições, com base nos levantamentos da situação legal do arrendamento que é sabiamente irregular, e que a nova gestão não irá compactuar.”- declarou ele.

Dr. Charles lembrou ainda que o HAPA terá suporte para toda a demanda, e que a quantidade de leitos é suficiente para atender a população local. Além de garantir um atendimento adequado, com material necessário aos municípios vizinhos.

O projeto da nova gestão é de diminuir os gastos com bens particulares, investindo e melhorando as unidades públicas. No caso do HCC e São Francisco, que geram um débito de R$ 300.000,00, mensalmente, mantê-los seria arcar com uma despesa maior ainda, tendo em visto que ambos necessitam urgentemente de reforma, devido ao estado de deterioração.

O proprietário do HCC, Dr Levi, também esteve presente, e declarou que logo que for devolvido, o prédio passará por uma reforma, pois o mesmo está sucateado, e brevemente o hospital reabrirá prestando serviços particulares.

1 comentários:

Anônimo disse...

Quanto às parturientes do HCC? e as especialidades que só eram atendidas somente no H. São Francisco, como otorrinolaringologista, ortopedista, entre outras. Nunca vou acreditar que um especialista/doutor em saúde pública irar concordar com essas maquinações e atitudes; imagine ainda o pobre contribuinte moribundo numa fila quilométrica para ser atendido numa simples consulta. Incrível! depois de 12 anos descobre-se que o problema da saúde pública em Chapadinha não é a falta, e sim, o "excesso" de hospitais.

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