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26 de agosto de 2013

Ô Deus ! Por que tinha que ser assim...?



É lamentável que acidentes de trânsito tem ceifado a vida de muitos jovens em Chapadinha. Como deve ser doloroso pais enterrarem precocemente seus filhos, invertendo a ordem natural da vida. No entanto muitos acreditam que tudo que acontece está predestinado ao fato antes mesmo de nós nascermos. Será que é isso é verdade ? Caso afirmativo que Deus é esse que  subjuga nossas ações, seja para o bem ou mal ?

Às vezes, ouvimos relatos de pessoas que escaparam por um triz de um acidente fatal. As pessoas costumam dizer: “Não era a hora dele morrer.” Quando alguém morre, dizem: “Chegou a hora dele.” Alguns acreditam que o destino de uma pessoa já está traçado desde o nascimento. 

Outros acham que as más ações de uma vida anterior são punidas nesta vida e que boas ações praticadas agora serão recompensadas numa vida futura. Pessoas que acreditam no destino acham que, se praticarem o bem e cumprirem certos rituais religiosos, poderão alterar seu destino. Será que essas ideias fazem sentido?

Gostaria de convidar meus leitores a raciocinar comigo sobre este assunto tão delicado, mas que de algum certo modo, nos fazem refletir.

Se o destino de uma pessoa é governado por uma lei que julga as ações da pessoa, então quem estabelece e executa essa lei? Imagine que ao visitar um país estrangeiro você percebe que existe um abrangente conjunto de leis de trânsito com um sistema de recompensas e punições. Concluiria que essas leis estão ali por vontade própria e que elas funcionam sem que alguém as execute?

Será que o sofrimento nesta vida é o resultado de más ações praticadas numa vida anterior? Se alguém cometeu um pecado em sua suposta vida anterior, mas não sabe nada a respeito disso, como essa pessoa pode corrigir o problema? Se ela não sabe por que está sofrendo, como o sofrimento a tornará uma pessoa melhor? Será que isso é justo?

Para ilustrar: pense num menino que costuma mentir. Como seu pai pode esperar que o filho aja de modo diferente se não disser o que o filho fez de errado? O filho talvez se esforce mais na escola ou se comporte melhor. Mesmo assim, sem saber que mentir é errado, ele nunca se dará conta de que precisa parar de mentir. Será que isso seria justo ou bom para ele? Falando a respeito do sofrimento causado por pecados cometidos numa vida anterior, certa mulher disse: “Simplesmente não faz nenhum sentido passar a vida inteira sofrendo por algo de que não sei nada a respeito. Não tenho escolha a não ser aceitar isso como minha sorte na vida.”

Acreditar no destino pode ter outros efeitos prejudiciais. Diante de dificuldades ou injustiças, alguns talvez digam: ‘Já que esse é meu destino, tenho de aceitar.’ Outros acreditam que, por cumprir dispendiosos rituais religiosos ou por mudar de lugar certos objetos dentro de casa, podem alterar seu destino. Em resultado disso, pessoas gastam grandes somas de dinheiro e até mesmo se tornam vítimas de criminosos.

Nosso futuro não é controlado pelo destino. Ao contrário, ele depende das escolhas que você fazemos agora. Por esse motivo, Deus nos aconselha por meio de um escritor da Bíblia: “Tomo hoje os céus e a terra por testemunhas contra vós de que pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a invocação do mal; e tens de escolher a vida para ficar vivo, tu e tua descendência.” - (Deuteronômio 30:19)

Portanto cada pessoa tem livre arbítrio dado por Deus e é responsável por todos os seus atos que comete. No entanto, a morte é resultado do pecado original. Assim, após a ressurreição dos mortos, (justos e injustos) os pecados anteriores não lhes serão imputados mas poderão recomeçar a vida escolhendo voluntariamente servir a Deus e alcançar assim a salvação - (Atos 24:15)


Com informações da Biblioteca Online Torre de Vigia.


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