Hoje fui ao fórum participar da audiência de conciliação , instrução e julgamento (UNA) para esclarecer formalmente ao Dr. Fábio sobre as minhas intenções ao publicar o poema MONÓLOGO DE UM POLÍTICO CORRUPTO. Há dias eu já tinha mostrado através das postagens que em hipótese alguma tive o propósito de questionar a funcionalidade do ministério público de Chapadinha-Ma ou de qualquer outro lugar.
O MONÓLOGO DE UM POLÍTICO CORRUPTO simplesmente foi fruto de uma obra da livre expressão poética tendo como plano de fundo a cidadania e o anseio de ver uma sociedade livre do maior mal da humanidade que é no meu ponto de vista a corrupção.
Criei o monólogo de um político corrupto na tentativa até mesmo de alertar a justiça brasileira sobre as possíveis maquinações que certos políticos do mundo tem em tentar manipular juízes, promotores e vereadores segundo seus próprios critérios e benefícios corruptos.
Acho que foi totalmente desgastante todo esse processo onde infelizmente passei vários constrangimentos tanto na minha residência ao ser visitado por policiais causando rumores na vizinhança, quanto na delegacia que por duas vezes fui interrogado.
Os poemas continuarão expostos aqui neste blogue, pois não serão censurados, mesmo porque servirão de alertas para as autoridades judiciais e parlamentares quanto às maquinações de políticos corruptos que tentam de todo modo corromper instituições de direito no intuito de mascarar suas tramas corruptas. Um exemplo disso foi a prisão da promotora de justiça,Deborah Guerner, que foi presa pela polícia federal no dia,20, deste mês, acusada de se beneficiar do esquema de corrupção conhecido como o mensalão do DEM no Distrito Federal.
Portanto fica bem claro que qualquer semelhança entre "O MONÓLOGO DE UM POLÍTICO CORRUPTO" e a possível realidade que as pessoas e autoridades acreditam é mera coincidência e não alusivas ao questionamento da funcionalidade da promotoria de justiça bem como da câmara municipal de chapadinha-Ma.
confira abaixo o termo de Conciliação assinado nesta terça,26, que encerra a divergência entre o Dr. Fábio e o poeta da cidadania.
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