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4 de novembro de 2013

Profetas do apocalipse e a cultura da corrupção (Prof. Paulo Coelho)


Ultimamente em Chapadinha, precisamente depois da vitória esmagadora da prefeita Belezinha, temos visto uma enxurrada de manifestações futuristas por parte de pessoas que torcem pelo pior para nossa cidade, essas pessoas são verdadeiros profetas do apocalipse (tempos ruins), esse tipo de gente já previu até o fim do mundo.

Nem mesmo Nostradamus, verdadeiro profeta apocalíptico não pode ser interpretado ao pé da letra. Ele previu guerras que não ocorreram.

Até mesmo astrólogos de Taiwan anunciaram que a Terra seria varrida por desastres naturais até o dia 19 de novembro de 2011, o que não ocorreu.

Ao pé da letra a palavra apocalipse vem do grego e significa revelação de coisas ocultas, conhecidas apenas pelo autor do texto, especialmente de coisas referentes ao futuro. 

O autor apocalíptico recebe a mensagem divina e as traduz em símbolos, usando números, cores e até partes do corpo, o que não é o caso dos “Nabi” (em hebraico designa porta-voz, a pessoa que fala por todos) “ou pensam que falam”

É por isso que quando lemos textos apocalípticos é imprescindível a tarefa de retraduzir em mensagens. Somente procedendo desta forma não falsificamos aquilo que quis transmitir o autor. É imprescindível também eliminar da nossa mente a concepção segundo a qual a apocalíptica é algo de obscuro, catastrófico, é o que acontece com os NAB’s de Chapadinha, que invertem a visão ao considerá-la como cheia de perspectiva de esperança e consolação que vem da certeza da vitória do bem sobre o mal.

Vendo pela perspectiva dos NABI’s de Chapadinha, podemos dizer que se trata de uma visão corruptível arraigada em anos de corrupção, onde a cultura era de se dá bem, cultura de pão e circo. Olhando pelo prisma daqueles que se acostumaram a negociatas a subserviência ao mal trato com a coisa publica, fica fácil entender os comentários sobre o dia do servidor público, onde quem compareceu foi recebido com refrigerantes, salgados (a vontade), cadeira para sentar e o direito de concorrer a vários prêmios, prêmios que foram sorteados com transparência na frente de todos, contrariando os que estavam acostumados a dançarem em praça pública enquanto os mandatários e seus asseclas estavam em um palanque a três metros de altura, longe do povo, e os sorteios eram feitos para beneficiar vaqueiros do patrão e alguns aduladores de plantão ou prontidão, ao servidor restava ouvir discursos intermináveis em pé, o que se viu na Associação Cangaia foi respeito a aquele que ao longo de sua vida se dedica e contribui para o engrandecimento de nossa cidade; o servidor público municipal, sendo respeitado por uma administração que se distancia das velhas práticas de compras daqueles acostumados a se loclupetarem com o dinheiro público em troca de obediência cega.

Logo, implantando um novo modo de administrar o que vimos foi uma Prefeita que preza pela honestidade, capaz de ficar em uma confraternização da magnitude que aconteceu na Associação Cangaia com milhares de pessoas sem precisar se esconder.

Longe daqueles que viviam oferecendo migalhas em troca de obediência, a Prefeita Belezinha está implantando uma cultura de que o prefeito ou a prefeita não precisa satisfazer caprichos dos descompromissados; para os deserdados só resta a lamentação, porque a Prefeita Belezinha valoriza quem trabalha, não quem bajula, ela tem plena consciência que os bajuladores são incompetentes, só sabem puxar saco; seja de quem for, e quem puxa saco, puxa até tapete.

Para aqueles que querem voltar ao pão e circo uma notícia nada animadora, a prefeitura municipal de Chapadinha sai da inadimplência, e com os convênios firmados, e com responsabilidade teremos uma cidade onde os recursos serão aplicados de forma responsável e transparente, só para encerrar em 10 meses de administração a prefeita Belezinha já conseguiu maquinas e caminhões para nossa cidade que todas as administrações somadas não conseguiram.

Portanto, a cultura da corrupção é coisa do passado em Chapadinha.



Paulo Coêlho, cidadão chapadinhense,
pedagogo, professor universitário,
especialista em Educação do Campo,
Docência do Ensino Superior e
Gestor Escolar.






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